• Sem explicações
    A saída de Getúlio Vargas Marcondes da chefia do Sine ainda está muito mal explicada. O secretário Ricardo Widerski (Desenvolvimento Econômico) admite que havia “diferenças” entre eles, mas jura que o processo foi pacífico. Do Sine, aliás, o ex-chefe Toninho Barbosa, ainda se emociona quando conta como foi “dispensado” por Getulinho. Acabou virando aliado de Nélson Tureck. Os adversários agradecem...
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