• Bronca virtual
    1) “Não é por nada não, mas tem gente que está de brincadeira ou se faz de ignorante. A Adap é daqui de Campo Mourão, sim! Os jogadores moram aqui, gastam no comércio daqui. Assisti ao jogo em Curitiba contra o Coxa e havia muita gente daqui lá. Nas rádios se falava em Campo Mourão. Agora, se não quiser acompanhar, tudo bem, mas torcer contra, aí é hipocrisia. Lamentável o time vender seus melhores jogadores na semana decisiva, mas com certeza a campanha na segundona vai ser muito boa e ano que vem ninguém terá duvidas que o time é de nossa cidade. Aliás, os corneteiros sempre vão existir, mas quem sabe um dia eles montem um time deles. Se são bons como parecem, mando até palmas: plap, plap, plap...”

    2) “Sabemos muito bem das necessidades do time da Adap quanto à venda dos jogadores, mas será que aguardar mais quatro a cinco dias para se efetuar a venda de atletas titulares faria alguma diferença? Coisas do futebol... Queria aproveitar e deixar aqui a minha bronca com referência aos preços praticados neste domingo no estádio RB. Uma latinha de cerveja estava sendo vendida a R$ 3 (absurdo!!!), por um pacote de pipoca (daqueles pequeninos) um vendedor foi capaz de me pedir R$ 1. E nem ficou vermelho! Sem contar os preços da água, amendoim, etc. É dessa maneira que eles querem levar o público mourãoense aos estádios?  Acho eu que eles estão espantando...”

    3) “Avisa para a pessoa de ontem que o Adap é daqui sim...”

    4) “Respondendo a pessoa que ontem perguntou de onde é a Adap: é de Campo Mourão. Não é porque perdemos um jogo que vamos atirar pedra em nosso time. Acompanho desde a terceira divisão e vejo de perto o ótimo trabalho que estão fazendo,aliás,vamos ganhar a segunda divisão e ano que vem acaba com essa história de Ponta Grossa”.

    5) “Não acreditei quando vi a bronca de ontem, achei que não existissem pessoas de espírito tão pobre...”

    6) “Imagine que as aulas começaram ontem (segunda-feira) na faculdade e no "Colégio Estadual". Isso mesmo, devido as divisões de alguns cursos que têm um excessivo número de alunos por sala. Resultado: não existe infra-estrutura suficiente para este tipo de atitude, logo algumas turmas foram obrigadas a estudar no Estadual. E como se não bastasse isso também existe o problema da falta de professores. Temos aula um dia sim e outro não. Imaginem só: os alunos da faculdade que estão no Estadual não podem sair da sala para a biblioteca da faculdade, pois no mínimo toparão com o portão da escola fechado. Pode???”...  

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    CONTAGEM REGRESSIVA
    Falta 1 dia para o fim do mandato de Marco Antônio Kunzler e para a posse do novo presidente da Acicam, Elói Bonkoski.
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