• Advogado questiona legalidade de ‘doação’ do Itaú
    O advogado Cristiano Calixto enviou ofício ao Ministério Público pedindo que seja analisada a legalidade da “doação” de R$ 1,4 milhão que o banco Itaú fez à prefeitura de Campo Mourão em troca de receber a conta-salário do município. Calixto entende que houve ilegalidade na contratação. Alega que o MP moveu ação contra caso semelhante ocorrido em Cascavel e que o STF suspendeu a eficácia da Medida Provisória que tornava a possível a operação. A prefeitura já usou parte do dinheiro – R$ 670 mil – para pagar a indenização pelo Núcleo 23, onde deve ser instalada a Frangobras. Calixto é advogado de uma das famílias que tem posse na área e foi secretário de Fiscalização do ex-prefeito Tauillo Tezelli. Para a atual administração, no entanto, ele é melhor visto como presidente da Associação dos Corintianos...
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