• Só na “responsa”
    A retirada do poder do presidente foi um equívoco dos vereadores atuais. E uma injustiça, uma vez que é o presidente – e só ele – quem responde judicialmente pela Câmara. Por exemplo: se o presidente quer pôr Beltrano como diretor geral, mas a mesa aprova o nome de Fulano, é Fulano quem assume. Só que caso Fulano seja ladrão, é o presidente que vai responder isso. É a tal da política Caracu. Um entra com a cara...
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