• Maior espaço
    Com a transformação da antiga rodoviária na Estação da Luz Dom Eliseu Simões Mendes, o local passa a ser o mais espaço cultural da cidade. Pudera. São 1.772 m2, maior até que o Teatro Municipal. Só não pense em procurar o local, por enquanto, em busca de um bom livro. A inauguração é hoje, mas o funcionamento fica para o ano que vem. Ué, não foi o prefeito eleito que prometeu “mudança”? Então...  

    CONHEÇA A HISTÓRIA DA RODOVIÁRIA VELHA
    A construção da antiga Estação Rodoviária teve início em 10 de junho de 1966 na administração do prefeito Milton Luiz Pereira. O projeto, de autoria do engenheiro Maurício Impelisier P. de Moura, satisfazia em todos os aspectos: ‘modernismo, funcionalidade, arquitetura e estética arquitetônica’.
    A execução da obra coube a Construtora Gelson Gubert & Cia Ltda, através do engenheiro Gelson Elly Gubert.  A delegação da obra foi de responsabilidade da Codusa, na época presidida pelo advogado Munir Karam.
    A obra custou 340 mil cruzeiros novos, o equivalente, hoje, a R$ 1,6 milhão. A inauguração do prédio ocorreu em 8 de outubro de 1967 sob o comando do prefeito Rosalino Salvadori. Foi nela que aconteceu a primeira apresentação do Hino de Campo Mourão.
    O nome “Estação da Luz”, além de uma homenagem ao primeiro bispo Dom Eliseu Simões Mendes, foi uma sugestão apresentada pelo historiador Nelson Bittencourt Prado em 1971, através de um artigo publicado pelo jornal ‘Folha de Campo Mourão’. A idéia de Prado era perpetuar a histórica solenidade da inauguração da luz elétrica, ocorrida em 1950 naquele local.
    Fonte: Jair Elias dos Santos Jr.
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