O presidente da Casa Lar Infantil Miriã, Silvio dos Santos Paes, participou da sessão da Câmara desta terça-feira.

Foi mais uma entidade a prestar contas e relatar dificuldades.

"Este ano tem sido difícil", frisou.

Segundo ele, houve redução de recursos e aumento de atendimentos.

O Lar Miriã atende 20 crianças e adolescentes que, em média, ficam 42 dias abrigados no local.

Carreta passa pela av. Capitão Índio Bandeira, centro de Campo Mourão, no fim da tarde de segunda-feira.

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A faculdade Unicampo abriu inscriçõe para o Vestibular Agendado.

O candidato pode escolher entre oito datas para as provas.

São três opções em junho - dias 12, 19 e 26 - e cinco em julho - 3, 10, 17, 24 e 31.

As vagas são para nove cursos de graduação.

Os apovados iniciam as aulas em julho.

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Onde se inscever

www.faculdadeunicampo.edu.br

Alunos da rede pública estadual fizeram nesta terça-feira a Prova Paraná.

Trata-se de uma avaliação criada pelo governo do Estado.

O problema é que a prova veio cheia de erros de diagramação.

Os professores precisaram passar a "errata" para o quadro e dar as explicações para os estudantes.

"Os alunos ficaram visivelmente decepcionados", frisou o diretor do Colégio Estadual  de Campo Mourão, Valdair da Silva.

A árbitra Edna Alves, de Goioerê, estreou nesta terça-feira na Copa do Mundo Feminina, na França. Apitou a vitória da Holanda sobre Nova Zelândia por 1 a 0. E nada de polêmicas na arbitragem. Nem cartão amarelo houve, que dirá vermelho. Edna é a única árbitra central brasileira na competição. Ela segue na França a espera de nova escala.

Olha quem apareceu domingo na Festa do Leitão Maturado, em Goioerê: Elias Fameli. Foi até conversar com os deputados Douglas Fabrício e Rubens Bueno. Você sabe quem é ele? Era o gerente do Banco do Brasil de Goioerê, em junho de 1988, quando a agência teve um assalto que durou seis dias. É mais longo assalto do País. Fameli, que na época ficou de refém, está aposentado e mora em Umuarama.

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Relembre o caso

https://www.youtube.com/watch?v=BLXDJOzsQhM

As metas da prefeitura de Campo Mourão para 2019 e 2020 em obras e ações somam R$ 158,8 milhões.

O número foi apresentado pelo prefeito Tauillo Tezelli nesta terça-feira em prestação de contas para a imprensa.

Segundo ele, apenas "10 ou 15 milhões" são recursos próprios.

A maior parte é financiamento e convênios com Estado e União, e nem tudo já está garantido.

O montante inclui o financiamento de R$ 30 milhões com a Caixa Econômica e R$ 15 milhões para a "saída para Maringá".

"Isso é uma palhaçada".

Foi assim que o vereador Miguel Ribeiro chamou o que vem ocorrendo no Posto 24h de Campo Mourão.

A empresa que venceu a licitação não conseguiu fechar a escala de plantão e pediu rescisão de contrato.

Para Edson Battilani, é preciso investigar o que acontece, já que é a segunda vez que isso ocorre em um ano.

Edoel Rocha disse que há "murmúrios" sobre pressão para que médicos da cidade não assumissem os plantões.

1) Acontece nesta quarta-feira (8h30), no Integrado, apresentação sobre exploração de imagem pelo ex-gestor do Bauru Basket e atual conselheiro da LNB, Vitor Jacob. O evento é aberto ao público.

2) O ex-vice-prefeito Rodrigo Salvadori (PP) será o entrevistado desta terça-feira (21h) no programa "Falando Sério" (TV Carajás). Ele é pré-candidato a prefeito nas eleições do ano que vem.

3) A engenheira civil Barbara Andréa Marchesini profere palestra no próximo dia 18 (9h), na Acicam. "Mobilidade de Trânsito" será o tema abordado no encontro. Ele é MBA no assunto.

As capivaras do Parque do Lago voltaram a ser personagens na sessão da Câmara nesta segunda-feira.

Edoel Rocha foi explicar porque fez a polêmica enquete da cerca em volta da pista de caminhada.

Edson Battilani disse que é contra a cerca, mas defendeu que é preciso pensar um plano de manejo.

"Logo teremos 500 capivaras no parque", frisou.

Para Jadir Pepita, no entanto, foram as pessoas que invadiram o espaço que é dos bichos.

Reparou que a Banda Municipal anda sumida?

O vereador Edilson Martins reparou e foi cobrar a secretária da Cultura, Marley Formentini.

"Também sou músico", explicou durante sessão da Câmara.

Segundo ele, a banda "sumiu" porque a prefeitura não está repassando os R$ 10 mil por mês aos integrantes.

A Fundacam deve assinar o contrato em julho para que as apresentações voltem nos últimos cinco meses do ano.

"Tá na hora de parar de prometer e fazer mais".

Jadir Pepita (Cidadania), vereador em Campo Mourão, que aproveitou para dizer que o pedido dele para arrumar estrada na região do Km 128 já completou dois anos e cinco meses e ainda não foi atendido. "Isso é uma irresponsabilidade", completou, afirmando que tem criança deixando de ir à escola por falta de cascalho na estrada.