• Quase esquecido
    Além da “proposta de promoção”, Edílson recebeu todos os elogios possíveis do chefe. Isso para responder uma crítica feita aqui na “Bronca Virtual” de que um ex-cabeleireiro não poderia ser diretor da Saúde. Moacir chegou a dizer que Edílson foi “esquecido por um pessoal de Curitiba” que trabalhou na transição e foi parar na Saúde como “último lugar” disponível. Viu, não dizem que os últimos serão os primeiros? Então...
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